segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

"Um impeachment de Dilma é improvável", afirma Tasso Jereissati

POLÍTICA.  Em tom monocórdio, Tasso Jereissati, 67 anos, traça um painel desanimador do atual cenário político. O senador descrê de que a presidente Dilma Rousseff (PT) será impedida, seja em votação no Congresso, seja em processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Por outro lado, o tucano desacredita que a petista conseguirá recompor sua base de apoio parlamentar e sobreviver até 2018. Tasso desconfia ainda de que recuperação da economia, hoje corroída por quadro recessivo, tampouco será alcançada até o fim do mandato de Dilma, daqui a três anos.
E, finalmente, está convencido de que o “gesto de nobreza” sugerido pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) - o da renúncia - não está nos planos da mandatária do País. Em entrevista ao O POVO, o empresário e ex-governador do Estado do Ceará assegura que há cinco desfechos possíveis para a crise - todos improváveis. 

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