quarta-feira, 20 de julho de 2016

Sexo dura, em média, cinco minutos



É como esperar a água ferver na panela e preparar um miojo instantâneo. Coisa de cinco minutos. O mesmo que dura o sexo dos heterossexuais, cronometrando Da penetração à ejaculação. Quem chegou a esse tempo médio foi o psicólogo Brendan Zietsch, da Universidade de Queensland (Austrália), depois de analisar vários estudos científicos sobre o assunto. Num deles, por exemplo, 500 casais de cinco países toparam transar de olho no relógio durante um mês e anotaram tudo.
Imagina o caderninho no criado-mudo: “início do coito às 20h35” e “término às 20h40”. E, assim, nem dá pra gente dizer que eles só contabilizaram as “rapidinhas”. Nãnãninãnão! Cinco minutos era o tempo normal do vuco-vuco para a maioria dos participantes. Uma rapidinha, então, fica no patamar dos segundos? Qunato mais velho era ocara, menos conseguia segurar a gozada. Homens de 18 a 30 anos tiveram, em média, penetrações de 6,5 minutos. Esse número caiu para 4,3 minutos entre aqueles com mais de 51 anos.
Tá achando pouco? Pois lá na década de 1940, o biólogo americano Alfred Kinsey (um dos pesquisadores mais foderosos da sexualidade humana) estudou o comportamento sexual de 18 mil casais e apresentou estatísticas inéditas. Afirmou, por exemplo, que 75% dos homens atingem o orgasmo depois de dois minutos de penetração. Sabe o que isso significa? Que é quase impossível as mulheres terem prazer porque elas precisam de dez a vinte minutos, segundo Kinsey!


*Nathalia Ziemkiewicz, autora desta coluna, é jornalista pós-graduada em educação sexual e idealizadora do blog Pimentaria.

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