A informação ainda não é oficial, mas uma reunião marcada para esta semana entre empresa contratada para fazer o serviço de vigilância e a direção daquele órgão poderá por fim ao contrato de guarda armada. A notícia já começa a preocupar os profissionais de medicina que teme que a violência possa se instalar como pequenos furtos e a intimidação aos médicos em caso de demorar num determinado atendimento.
O serviço de portaria, caso seja desfeito o contrato, ficará a cargo de profissionais lotados na Santa Casa de Misericórdia contratados para o trabalho de portaria.
Na semana passada, um paciente esfaqueado que demorou ser atendido foi ao setor de repouso dos médicos e sob forma de ameaças, buscou atendimento urgente. A notícia foi levada ao conhecimento dos sobralenses pelo radialista Gegê Romão da Rádio Paraíso FM.
Em maio deste ano, Em uma reunião com a empresa
responsável, o diretor geral da Santa Casa, padre Francisco Júnior Melo, acordou
os detalhes do contrato sobre com a empresa de vigilância. Também estiveram presentes na ocasião o diretor
administrativo, Zózimo Medeiros, o diretor financeiro, Audisio Aguiar, o
diretor técnico, Cristiano Araújo, e a Assessora Jurídica, Sávia Angelim.
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