O Ministério Público Federal (MPF) está investigando o engenheiro Leão
Montezuma por ter feito vista grossa para serviços não executados no
valor de R$ 41 milhões na construção da Adutora Castanhão em troca de R$
500 mil em propina. Na época, Montezuma era o superintende da
Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra) do então governador Cid
Gomes (PDT).
Segundo o inquérito, baseado na delação de ex-executivos da
Odebrecht, Leão Montezuma teria elaborado um relatório técnico
constatando serviços não executados no valor de R$ 41 milhões na
construção da Adutora Castanhão e, para não levar o documento adiante,
solicitou R$ 500 mil em propina da empreiteira. O pagamento teria sido
realizado por meio da Casa de Câmbio Mônaco, em Recife.
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