As equipes esportivas de radiodifusão sobralense com raras exceções vivem no tempo da 'carroça'. Um jogo de futebol bem ali, a 300 KM de distância, não consegue fazer com a qualidade de som que a sua emissora preza, e algumas não consegue nem mesmo fazer chegar o som nos estúdios de sua emissora.
Diferente da chamada "Alô estúdio se estiver ouvindo der dois cortes", percebido apenas pelas técnicas de som, sem atrapalhar a audiência do ouvinte. Daí até o som chegar com boa qualidade, era um diálogo quase interminável entre externa e interna.
Diferente da chamada "Alô estúdio se estiver ouvindo der dois cortes", percebido apenas pelas técnicas de som, sem atrapalhar a audiência do ouvinte. Daí até o som chegar com boa qualidade, era um diálogo quase interminável entre externa e interna.
Atualmente o "homem técnico" deixou de existir e hoje o que escuta em transmissões se torna inaudível, faltando respeito entre paga as transmissões e quem escuta!
Mas nem tudo está perdido, há tempo de se salvar de um naufrágio sem volta. Com pouco investimento e um conhecimento em tecnologia em redes sociais, vai dar para se salvar.
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