A votação que renova o auxílio emergencial do Governo Federal em 2021, foi rejeitada por seis dos 22 deputados cearenses. Eles alegam que o valor máximo de R$ 375 não é suficiente e defendem o repasse de R$ 600 para a população atingida pela crise sanitária, assim como era no ano passado.
José Guimarães (PT), Denis Bezerra (PSB), Leônidas Cristino (PDT), André Figueiredo (PDT) José Airton (PT), e Idilvan Alencar (PDT) encaram a medida como um "retrocesso". Gorete Pereira (PL) e Moses Rodrigues (MDB) não votaram.
Através das redes, o pedetista Leônidas Cristino, comparou o
valor de R$ 44 bilhões previsto para a nova rodada do auxílio ao montante de R$
240 bilhões investido no ano passado.
"A PEC Emergencial, como foi posta, dá pouco com uma
mão, tira muito com outra. Estes R$ 44 bilhões não vão estimular a economia em
recessão, nem atender ao total de desamparados. Em 2020 o auxílio colocou R$
290 bilhões, evitou a queda de 8% PIB (caiu 4%) e trouxe alívio geral",
escreveu o deputado do PDT.
Com informações, Diário do Nordeste.
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