O presidenciável Ciro Gomes (PDT) usou o termo “capetão” para se referir ao deputado federal e pré-candidato ao Governo do Ceará, Capitão Wagner (União Brasil), durante conversa com a imprensa nesta sexta-feira, 25, em Fortaleza. Questionado sobre a aproximação entre Wagner e o presidente Jair Bolsonaro (PL), Ciro disse que os dois “são farinha do mesmo saco” e acusou o parlamentar de ter criado um “partido político clandestino dentro da Polícia Militar”.
“Qual é a obra do ‘capetão’ aqui no Ceará? Ele liderou dois motins em que 300 pessoas foram assassinadas numa noite. Essa é a obra dele, que se projeta porque fundou dentro da Polícia Militar do Ceará um partido político. E não por constrangimento ou coincidência, é contemporâneo ao fenômeno de milícias e facções criminosas a presença desse partido político clandestino dentro da Polícia Militar, que felizmente está acabando”, afirmou o pedetista.
Com informações, O Povo.
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