O tempo curto de menos de dois meses de campanha, determinado pelo
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), teve como efeito a expansão das
movimentações na pré-campanha. Em meio ao recesso parlamentar,
pré-candidatos a cargos no Legislativo ou no Executivo intensificam
atividades nas bases eleitorais e nas redes sociais, incluindo
apresentação de propostas e eventos em bairros com o objetivo de se
aproximar do eleitor. O cenário, porém, acende o alerta dos responsáveis
pela fiscalização do pleito quanto a práticas ilícitas, dentre elas, a
realização de propaganda eleitoral antecipada.
Na pré-campanha, são condutas proibidas pela Justiça Eleitoral o
pedido explícito de voto, a apresentação como candidato e a propaganda
que envolva custos. O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) já
começa a preparar fiscalização.
Com informações, Diário do Nordeste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário