O clima político na cidade de Varjota parece ter esquentado
de vez, com a aproximação da campanha eleitoral.
O clima ficou tenso nos últimos dias com as mudanças nas
bancadas de situação e oposição na Câmara de Vereadores.
Em vídeo publicado no site “Varjota News”, revela que o clima não parece ser mais de
harmonia entre os vereadores daquela Casa Legislativa.
A primeira das sessões do dia 2 de julho foi marcada por
debates acirrados, em virtude da aparente ilegalidade dos atos do Vereador
Marcos César, atual Presidente da Mesa Diretora, segundo denuncias de alguns
vereadores. Pela leitura do parecer da Comissão de Constituição e Justiça, foi
identificado segundo consta, vícios de legalidade do ato do Vereador
Presidente.
Na sequência, sem motivos aparentes, o Vereador Marcos César (MDB) se negou a colocar em votação o Requerimento nº 12/2020, que pretende criar a Comissão Especial para analisar os contratos vigentes da Câmara Municipal.
Na sequência, sem motivos aparentes, o Vereador Marcos César (MDB) se negou a colocar em votação o Requerimento nº 12/2020, que pretende criar a Comissão Especial para analisar os contratos vigentes da Câmara Municipal.
Diante dessa negativa injustificada e dos demais atos do
Vereador Presidente, houve algumas discussões no Plenário da Câmara, onde
Vereadores questionam os atos do Vereador Marcos César (MDB).
Percebendo o modelo adotado por todos esses órgãos, os
Vereadores de oposição, Roberto do Garrone (PT), Régio Ximenes (PDT), Fransquinha
do Edvar (PDT), Loura do Povo (PDT), Gonçalinho (PDT) e Aristeu Linhares (PDT),
protocolaram Projeto de Decreto Legislativo, sugerindo a realização das sessões
na modalidade virtual, conforme previsão do Regimento Interno da Câmara
Municipal.
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