Um garoto de nove anos foi seguidamente estuprado dentro de uma sala de aula no bairro Sumaré. O agressor usava da força física e de ameaças para submeter a criança aos seus desejos sexuais.
Segundo relato da avó que detém a guarda do neto, o garoto contou que o estuprador usava um revólver e um brasão do Conselho Tutelar. A carteira era usada para ameaçar tirar o menino da guarda da avó.
O caso ocorreu em junho de 2019, na Escola José Parente Prado, no Sumaré. A avó tomou conhecimento do caso quando a criança começou a defecar nas calças. Ao investigar, a criança contou o caso. Além do trauma psicológico, a criança perdeu o controle do esfíncter, e com frequência suja a roupa com os excrementos e sangue. “Ele passou a comer menos, pois sabe que não controla os intestinos”, disse a avó.
A avô do garoto pede ajuda de um algum advogado que possa ajudá-la no acompanhamento do processo relacionado ao seu neto. A avó pede ajuda de forma solidária, pois a mesma não dispõe de recursos financeiros para custear os honorários advocatícios.
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