Pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza pelo PSDB, o
ex-deputado federal Carlos Matos comentou a recente sinalização do senador
Tasso Jereissati a uma aliança com o PDT do atual prefeito Roberto Cláudio.
"Nossa vaga de vice-prefeito está desocupada. Nós não pretendemos colocar
um vice do PSDB, nós queremos dialogar com todos os partidos, porque não se faz
um projeto político com vigor sem aliança", afirma.
No começo de julho, Tasso esteve em evento realizado no Teatro São José para o anúncio do pacote de obras para Fortaleza. Principal liderança tucana no Estado, Jereissati afirmou à época que "tudo pode acontecer" ao ser indagado sobre a possibilidade de aliança. "Desde que haja convergência de projetos e ideias, é possível".
Matos corrobora com a posição do governador. "Não se faz um projeto político com vigor sem aliança, mas alianças têm que convergir em pontos certos. Não vamos dar um cheque em branco para um projeto político que consolida questões com as quais não concordamos", ressalta. "Mas, não temos a presunção de chegar ao comando da cidade sem dialogar com outros partidos, sem construir alianças, sendo um isolado".
Ontem, ele esteve na Associação dos Diabéticos do Estado do Ceará para conversar com lideranças comunitárias sobre as demandas no bairro. A roda de conversa foi a terceira do cronograma do pré-candidato, que já esteve no Conjunto Palmeiras e na Granja Portugal. "É uma grande escuta. Fortaleza hoje são várias cidades, então nós só podemos formular políticas novas, alternativas novas para a cidade se nós enxergarmos cada canto da cidade", explica.
Indagado se isso o coloca à frente de outros pleiteantes ao comando da capital cearense, ele responde que o que está fazendo "é obrigação" e critica quem não quer dar possibilidade à população de começar a discutir as alternativas para a Prefeitura de Fortaleza. "Não existe isso de você não se expor, não ter um nome pelo menos um ano antes, para ser avaliado", critica. Para Matos, a campanha eleitoral de 45 dias é curta e facilita um jogo de "carta marcada", sendo necessária a criação de "um processo novo e o PSDB compreendeu isso".
Assim, ele explica que esta é a primeira vez que a legenda tucana anuncia um pré-candidato "com tanta antecedência porque percebeu que deixar para última hora é para os caciques ou para aquelas oligarquias que estão no domínio do poder e que escolhem o seu auxiliar mais próximo, escolhem o nome que quiserem". Entretanto, ele nega estar se referindo ao PDT ou, pelo menos, apenas a ele.
No começo de julho, Tasso esteve em evento realizado no Teatro São José para o anúncio do pacote de obras para Fortaleza. Principal liderança tucana no Estado, Jereissati afirmou à época que "tudo pode acontecer" ao ser indagado sobre a possibilidade de aliança. "Desde que haja convergência de projetos e ideias, é possível".
Matos corrobora com a posição do governador. "Não se faz um projeto político com vigor sem aliança, mas alianças têm que convergir em pontos certos. Não vamos dar um cheque em branco para um projeto político que consolida questões com as quais não concordamos", ressalta. "Mas, não temos a presunção de chegar ao comando da cidade sem dialogar com outros partidos, sem construir alianças, sendo um isolado".
Ontem, ele esteve na Associação dos Diabéticos do Estado do Ceará para conversar com lideranças comunitárias sobre as demandas no bairro. A roda de conversa foi a terceira do cronograma do pré-candidato, que já esteve no Conjunto Palmeiras e na Granja Portugal. "É uma grande escuta. Fortaleza hoje são várias cidades, então nós só podemos formular políticas novas, alternativas novas para a cidade se nós enxergarmos cada canto da cidade", explica.
Indagado se isso o coloca à frente de outros pleiteantes ao comando da capital cearense, ele responde que o que está fazendo "é obrigação" e critica quem não quer dar possibilidade à população de começar a discutir as alternativas para a Prefeitura de Fortaleza. "Não existe isso de você não se expor, não ter um nome pelo menos um ano antes, para ser avaliado", critica. Para Matos, a campanha eleitoral de 45 dias é curta e facilita um jogo de "carta marcada", sendo necessária a criação de "um processo novo e o PSDB compreendeu isso".
Assim, ele explica que esta é a primeira vez que a legenda tucana anuncia um pré-candidato "com tanta antecedência porque percebeu que deixar para última hora é para os caciques ou para aquelas oligarquias que estão no domínio do poder e que escolhem o seu auxiliar mais próximo, escolhem o nome que quiserem". Entretanto, ele nega estar se referindo ao PDT ou, pelo menos, apenas a ele.
Com informações, Assessoria do PSDB.
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