O presidente do PDT, Carlo Lupi, disse ao jornal que "tudo dependerá das perspectivas de reeleição de Jair Bolsonaro".
O manifesto a que a notícia se refere é o documento divulgado ontem que, assinado pelos presidenciáveis, com exceção de Lula, que o criticou, propõe para 2022 a união de todos os oposicionistas contra a polarização direita (Bolsonaro) x esquerda (Lula).
A possibilidade de Ciro Gomes retirar sua candidatura
presidencial é perto de zero, diz quem o conhece de perto.
Para a mesma fonte, essa notícia surge como algo plantado por
quem o deseja fora da disputa, e o PT e o PSDB têm esse desejo.
Os pedetistas – não só os do Ceará, mas também os dos outros
estados em que partido tem forte presença – consideram que este é o momento de
Ciro apresentar-se ao eleitorado com um discurso duro contra o PT e mais duro
ainda contra Bolsonaro.
Entre os extremos da direita e da esquerda há um centro que
clama por um candidato. Ciro poderá sê-lo, adequando seu discurso à nova
realidade.
O Brasil, para ser consertado, exigirá sacrifício dobrado,
algo a que não parecem dispostos os políticos do Centrão e as corporações que
se apoderaram da estrutura da administração pública federal, estadual e
municipal.
Ciro tem um plano para reajustar as contas públicas do país,
cujo orçamento é deficitário desde 2014 e cuja dívida pública já passou
dos 90% do PIB.
Com informações, Diário do Nordeste.
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