O pré-candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) debateu com pesquisadores as linhas gerais sobre a plataforma anticorrupção que pretende apresentar ao eleitor no período eleitoral. Em um momento da discussão, foi confrontado pelo professor universitário Bruno Carazza sobre a presença de João Santana como principal marqueteiro da campanha.
O jornalista e publicitário baiano com experiência em campanhas eleitorais foi
preso em 2016. Ele foi condenado na operação Lava Jato
por ter recebido valores em caixa dois do PT.
Carazza apontou a vida pregressa de Santana como fator de contradição para
Ciro, que discordou da avaliação, com o adendo de que ele foi condenado por Sergio
Moro, o ex-juiz considerado suspeito pelo STF em ações contra o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"Pois bem, ele (Santana) foi absolvido na acusação de
corrupção e foi condenado por esses vícios de caixa dois em que prestou o
serviço. É notório e público que ele prestou, de fato, o serviço e foi
renumerado com caixa dois e nisto cometeu um erro indesculpável, foi por isso
condenado, pagou todas as penas e está de volta a sociedade", defendeu o
pedetista.
Com informações, O Povo.
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