O policial é
acometido de uma doença mental grave, psicose esquizo afetiva, conforme
diagnóstico do perito psiquiatra Guido Arturo Palomba.
A defesa do
policial, advogado Oseas Rodrigues, tem levantado preocupações sobre sua saúde
mental e solicitado sua transferência para um hospital psiquiátrico, mas os
pedidos já foram indeferidos em três ocasiões.
Na segunda (17),
Dourado participou novamente de uma audiência de custódia depois que teve um
surto e atacou um interno.
Familiares e
advogado afirmam que o Ceará está sendo omisso diante da situação e exigem que
ele seja submetido a uma perícia, receba tratamento médico adequado e seja
transferido para hospital psiquiátrico.
Dourado, foi
medicado na noite de quinta-feira na UPA de Sobral, onde permaneceu internado por
algumas horas.
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