A construtora Andrade Gutiérrez, em novo acordo de
leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), detalhou a
formações de cartel entre empreiteiras para fraudar licitações referentes à
construção e a reforma de estádios da Copa do Mundo, incluindo a Arena
Castelão, em Fortaleza.
Segundo informações do Uol, o Cade teve acesso a dados que indicam conluio e fraude em pelo menos cinco procedimentos de licitação: Arena Pernambuco, em Recife (PE); Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ); e Mineirão, em Belo Horizonte (MG), que foi alvo de acordo ilícito que acabou não sendo executado. Outros dois não foram citados para preservar a investigação.
A empreiteira ainda apontou possíveis irregularidades na Arena Castelão, em Fortaleza/CE; Arena das Dunas, em Natal/RN; e Arena Fonte Nova, em Salvador/BA. Inicialmente, teriam participado das fraudes as empresas Andrade Gutierrez Engenharia S/A, Carioca Christiani Nielsen Engenharia S/A, Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A, Construtora OAS S/A, Construtora Queiroz Galvão S/A, Odebrecht Investimentos em Infraestrutura Ltda., além de, pelo menos, 25 funcionários e ex-funcionários dessas empresas.
Segundo delação, as fraudes ocorreram na fixação de preços, vantagens e abstenções entre as empreiteiras concorrentes e divisão e alocação de projetos entre as integrantes do cartel. Na primeira fase, seis empresas firmaram acordo anticompetitivo preliminar, estabelecendo quais obras preferiam assumir. Na segunda, ocorreu a divisão com blocos e troca entre as empresas de projetos escolhidos.
Segundo informações do Uol, o Cade teve acesso a dados que indicam conluio e fraude em pelo menos cinco procedimentos de licitação: Arena Pernambuco, em Recife (PE); Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ); e Mineirão, em Belo Horizonte (MG), que foi alvo de acordo ilícito que acabou não sendo executado. Outros dois não foram citados para preservar a investigação.
A empreiteira ainda apontou possíveis irregularidades na Arena Castelão, em Fortaleza/CE; Arena das Dunas, em Natal/RN; e Arena Fonte Nova, em Salvador/BA. Inicialmente, teriam participado das fraudes as empresas Andrade Gutierrez Engenharia S/A, Carioca Christiani Nielsen Engenharia S/A, Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A, Construtora OAS S/A, Construtora Queiroz Galvão S/A, Odebrecht Investimentos em Infraestrutura Ltda., além de, pelo menos, 25 funcionários e ex-funcionários dessas empresas.
Segundo delação, as fraudes ocorreram na fixação de preços, vantagens e abstenções entre as empreiteiras concorrentes e divisão e alocação de projetos entre as integrantes do cartel. Na primeira fase, seis empresas firmaram acordo anticompetitivo preliminar, estabelecendo quais obras preferiam assumir. Na segunda, ocorreu a divisão com blocos e troca entre as empresas de projetos escolhidos.
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