SECRETÁRIO DA CULTURA DE TIANGUÁ SE MANIFESTA SOBRE O QUE FOI POSTADO

"Oi amigo, o outro lado da moeda que vc me passou, é bem diferente: senão vejamos: o secretário de educação , Everardo Vasconcelos me pediu que estava precisando de professores na educação, que os mandasse à disposição; então, encaminhei alguns, inclusive o func, em apreço.Ele foi lotado em uma escola e ñ compareceu p/trabalhar.Após 90 dias, ele trouxe uma atestado médico, por igual período ao departamento de Pessoal; no momento o Diretor Joaquim, pediu e o orientou que elee deveria ir ao INSS receber o visto, já que atestado, após 15 dias fica necessário, por lei, o visto do INSSS..Ele ñ foi e então deu entrada na justiça. A Procuradoria da PMT respondeu os itens do processo, dentro da verdade da qual, acabamos de citar.O processo encontra-se no Fórum de Tianguá, à disposição de todos.Que fique bem claro, que ñ queremos prejudicar ninguém. Quem tiver dúvida, basta ir verificar o processo".

Para entender o caso, publicado no Blog Wilson Gomes

O Blog Wilson Gomes recebeu uma informação de alguns moradores da cidade de Tianguá, município da Serra da Ibiapaba, amigos do funcionário público municipal Natal Portela, concursado, se dizem chocados com o que vem acontecendo com este produtor cultural. Natal Portela, está afastado de suas funções, desde que quando assumiu a Prefeitura deste município, o gestor Jean Azevedo.

Natal Portela é funcionário do município concursado há mais de 15 anos. Afastado por determinação do secretário de cultura Alberry Nunes, os amigos atribuem o ato como preconceito sexual. Por conta dessa situação constrangedora o mesmo está sofrendo moralmente e está com um quadro de fobia social e depressão.

Segundo testemunhas que vem acompanhando o caso, Natal Portela está sem receber salário desde 2013 e sem trabalhar pois não foi lotado em lugar algum e se tornou um funcionário inútil.

“É perseguido pelo Secretário de Cultura Albery Nunes e do atual prefeito Jean Azevedo”, afirmam os amigos, acrescentando que já procuraram os Direitos Humanos na Assembleia Legislativa, mas passaram a informação que atuam somente em caso coletivo. Na cidade também a justiça tem dado pouca importância ao caso, segundo a denúncia.