Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Ceará negam
que estão divididos, após os últimos episódios da crise política no
Governo Federal, envolvendo a saída dos ex-ministros Sérgio Moro
(Justiça e Segurança Pública) e Henrique Madetta (Saúde). Movimentos que
antes defendiam Moro, agora o rechaçam, chamam de "politicagem"
denúncias dele contra o presidente e, apesar das perdas de apoiadores,
afirmam: "a direita está se definindo".
Por outro lado, os bolsonaristas não negam que o pedido de demissão
do ex-ministro da Justiça foi um baque para o grupo de apoio do
presidente. Moro foi escalado para o Governo Bolsonaro como símbolo do
combate à corrupção no Brasil.
No entanto, em 2019, já se vislumbrou uma divisão entre bolsonaristas
e lava-jatistas (apoiadores de Moro, ex-juiz da Operação Lava Jato),
quando surgiram as primeiras denúncias envolvendo um dos filhos do
presidente Bolsonaro: o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Em
uma delas, Flávio é investigado em suposto esquema de "rachadinha" -
devolução de salário de servidores - durante período como deputado
estadual no Rio de Janeiro.
Com informações, Diário do Nordeste.
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