Desde
que bateu boca com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no plenário
da Casa e acabou demitido pela presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro da
Educação Cid Gomes (PROS) mantém-se recluso em seu apartamento em Fortaleza.
Mas seus aliados avaliam que a repercussão do episódio, considerada positiva,
especialmente nas redes sociais, para a imagem do ex-ministro, pode levá-lo a
"voos maiores". Já existe em seu grupo quem acredite que Cid poderá
repetir trajetória do irmão Ciro Gomes e ser candidato à Presidência da
República em 2018. "Cid se
cacifou para voos políticos maiores", diz o deputado estadual Wellington
Landim (PROS). "A sociedade pede mudança e renovação e o Cid pode falar
para eles." Ciro Gomes foi candidato pelo PPS à Presidência em 1998 e em
2002.
Para os aliados do ex-ministro, Cid saiu do ministério com a imagem de que tem coragem de falar a verdade e que não está disposto a qualquer atitude para ter cargos públicos. "Se a condução dele no ministério mostrou sua grandeza como gestor, a atitude o fez maior ainda, pois isso demonstrou desapego", defende o prefeito de Sobral, berço político da família Gomes, Clodoveu Arruda (PT).
Para os aliados do ex-ministro, Cid saiu do ministério com a imagem de que tem coragem de falar a verdade e que não está disposto a qualquer atitude para ter cargos públicos. "Se a condução dele no ministério mostrou sua grandeza como gestor, a atitude o fez maior ainda, pois isso demonstrou desapego", defende o prefeito de Sobral, berço político da família Gomes, Clodoveu Arruda (PT).
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