Estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), em que é apresentada a “A Situação Fiscal dos Estados Brasileiros”, evidencia que o Ceará, justamente um dos estados mais pobres da Federação, possui a melhor situação entre todas as unidades federativas.
Para muitos economistas, o equilíbrio fiscal é fundamento indispensável para o crescimento e desenvolvimento sustentável com responsabilidade social.
Tomando como base dados oficiais de 2016, disponibilizados pela
Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a pesquisa faz um estudo
comparativo e estabelece um ranking nacional a partir de quatro
indicadores calculados como proporção da Receita Corrente Líquida (RCL).
Foram analisadas as Despesas com Pessoal (ativo e inativo), Dívida consolidada líquida (DCL), Disponibilidade de Caixa (Caixa menos Restos a Pagar), e Investimentos.
Pelos critérios aplicados, o Ceará alcançou os melhores resultados, sendo classificado em primeiro lugar no ranking nacional, seguido pelos estados do Maranhão, Pará e Amapá. Paradoxalmente, os estados avaliados em pior situação fiscal foram Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, nessa ordem.
Esses resultados favoráveis não são frutos do improviso nem tampouco de medidas arbitrárias, pontuais e desconexas da realidade do local. Ao contrário são resultantes e consequências de um planejamento estratégico sustentado pelo esforço contínuo, articulado e responsável, iniciado nos governos de Tasso Jereissati e Ciro Gomes, aprofundado nas gestões do governador Cid Gomes e sequenciados pelo atual governador, Camilo Santana.
Mais uma vez, portanto, apesar de todas as adversidades, o Ceará dá o exemplo, faz o dever de casa e demonstra que é possível construir um caminho assentado na responsabilidade fiscal em que, ao mesmo tempo, sejam preservados os investimentos, incrementada a expansão dos empreendimentos instalados, estimulada a atração de novos negócios e respeitados direitos e conquistas.
Muito obrigado!
Deputado Federal Leônidas Cristino (PDT - CE)
Foram analisadas as Despesas com Pessoal (ativo e inativo), Dívida consolidada líquida (DCL), Disponibilidade de Caixa (Caixa menos Restos a Pagar), e Investimentos.
Pelos critérios aplicados, o Ceará alcançou os melhores resultados, sendo classificado em primeiro lugar no ranking nacional, seguido pelos estados do Maranhão, Pará e Amapá. Paradoxalmente, os estados avaliados em pior situação fiscal foram Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, nessa ordem.
Esses resultados favoráveis não são frutos do improviso nem tampouco de medidas arbitrárias, pontuais e desconexas da realidade do local. Ao contrário são resultantes e consequências de um planejamento estratégico sustentado pelo esforço contínuo, articulado e responsável, iniciado nos governos de Tasso Jereissati e Ciro Gomes, aprofundado nas gestões do governador Cid Gomes e sequenciados pelo atual governador, Camilo Santana.
Mais uma vez, portanto, apesar de todas as adversidades, o Ceará dá o exemplo, faz o dever de casa e demonstra que é possível construir um caminho assentado na responsabilidade fiscal em que, ao mesmo tempo, sejam preservados os investimentos, incrementada a expansão dos empreendimentos instalados, estimulada a atração de novos negócios e respeitados direitos e conquistas.
Muito obrigado!
Deputado Federal Leônidas Cristino (PDT - CE)
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