sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Feira do Livro em Sobral frustra expositores e colaboradores



Quem veio expor na Primeira Feira Livro de Sobral, na esperança de boas vendas e na de interação com o povo, volta frustrado e decepcionado com a baixa frequência de público. Durante três dias de eventos a presença de pessoas interessadas neste tipo de cultura foi decepcionante. "Acho faltou preparo da turma. A gente está aqui para ensinar e aprender. Quem não sabe deve perguntar a quem sabe", disse o cordelista Lucaroscas que participou de várias feiras de livros pelo Brasil a fora. "Faltou o pessoal da imprensa. Ninguém veio aqui fazer uma cobertura. Fico chateado", comentava Lima da Farmácia, que publicou um livro que conta a história da radiofonia sobralense.
"A gente se prepara investe, e tem uma decepção dessa! Falta organização nesse tipo de evento!". Disse Chico Neto Vaqueiro, que leva a cultura do vaqueiro para as escolas e feiras, em versos, cantos e aboios.
Mas há quem faça uma observação mais profunda. "Como pode prestar, se os idealizadores, o Prefeito e o Secretário da Cultura, da Educação não vieram nem aqui", dizia um dos visitantes ao Blog Wilson Gomes.
A imagem de que ali, nada ia bem estava estampada no rosto do vendedor de truques e mágicas, que solitariamente, olhava para os produtos postado em uma pequena mesa, na entrada principal de Centro de Convenções. Nem mesmo a palavra mágica; abracadabra, foi capaz de mudar aquele cenário. O mágico solitário deverá desaparecer de outras feiras, se Sobral ainda virá a realizar. Nem mesmo o barulho provocado por uma escola de Educação Infantil, foi suficiente para avisar que ali era um lugar de cultura. 
E a turma da Mônica? Vou deixar para depois.

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