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imagem via facebook |
Em entrevista à TV Record, na noite dessa quinta-feira (4),
o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse que
Fernando Haddad, do PT, é fantoche de Lula. Segundo institutos de pesquisas de
intenções de voto, Bolsonaro e Haddad polarizam as eleições deste ano.
Sobre a agressão sofrida por meio de Adélio Bispo, Bolsonaro
afirmou que não quer antecipar fatos, mas não acredita que o agressor agiu
sozinho.
Bolsonaro negou que seja racista, homofóbico e agressor de
mulheres. Disse que embate com a deputada Maria do Rosário foi uma reação, após
ser chamado de estuprador.
Com relação às fake news, Bolsonaro alegou que Haddad
espalha no Nordeste que a sua candidatura sugere acabar com o Bolsa Família.
“Eles (petistas) fazem isso toda eleição”, reclamou. O candidato se disse
contra as falsas notícias e alegou que não há como controlar milhões de pessoas
que postam em redes sociais notícias que destacam sua candidatura, por meio de
fake news.
Bolsonaro defendeu o general Mourão, seu vice de chapa, ao
afirmar que ele não defendeu o fim do 13º salário. Aproveitaram uma fala mal
interpretada do general para desgastar sua candidatura.
O candidato do PSL disse que o combate à corrupção passa
pela mão indicação política a cargos no governo.
Bolsonaro afirmou que o ex-ministro Palocci está colaborando
com a Justiça e que os depoimentos apontam para uma “tomada de poder” por parte
do PT.
O candidato do PSL se diz necessário para o momento. “Querem
trazer o socialismo, o comunismo. (…) Será o fim da nossa pátria, se o PT
chegar ao poder”, ressaltou Bolsonaro, ao completar que respeitará os números
das urnas.
Jair Bolsonaro disse desconfiar das pesquisas de intenções
de voto, quando acredita que deverá vencer no primeiro turno.
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