O
município de Independência, no Sertão dos Inhamuns/Crateús, parou, na manhã
deste sábado, 23, para participar da Onda Verde comandada por Eunício 15.
Por quase duas horas, o candidato ao governo do Ceará pela Coligação
"Ceará de Todos" caminhou pelo centro da cidade ao lado de
lideranças regionais e ouviu reiteradas queixas dos moradores quanto ao
precário abastecimento d’água e à quase inexistentes industrialização
local.
Distante 310 quilômetros de Fortaleza, Independência é o quarto maior município do Ceará em tamanho territorial e tem o mais elevado índice de desertificação do estado. Para agravar a situação, está situado na região mais crítica no tocante à baixa quantidade de água natural acumulada. Há reservatórios com menos de 1% da capacidade.
Seja na sede ou na zona rural de Independência, são comuns as cenas de comunidades abastecidas por carros-pipa e comprando água. “A última obra hídrica desse estado foi feita pelo Tasso (Jereissati, candidato ao Senado com o número 456). A obra hídrica que está sendo feita pelo governo atual é a de um aquário, em Fortaleza, ao custo de R$ 1 bilhão e que não vai servir pra abastecer as pessoas”, criticou Eunício.
O candidato peemedebista se comprometeu com a perfuração de novos poços, com o barramento de açudes e córregos, e com a reativação de poços que estão desativados por falta de manutenção da atual administração estadual. “Nós não podemos combater a seca. Mas podemos conviver com ela”, acrescentou.
Eunicio disse ainda que melhorará o serviço de saúde da região, que conta apenas com dois médicos-cirurgiões para atender à demanda de nove municípios. “A gente anda no Interior e as pessoas nos pedem socorro. Porque a saúde foi totalmente abandonada! Tem prédios, mas não tem atendimento. É preciso contratar médicos e profissionais de saúde. O importante é termos nos hospitais a humanização.”
Lideranças regionais também reivindicaram de Eunício a descentralização da industrialização. “Hoje em dia, as coisas só vão para as cidades grandes”, criticou o vereador Bezim Cavalcante que apesar de membro do PSD, legenda que apoia a candidatura petista ao governo do estado, assegura apoio a Eunício. Assim como seu correligionário Alex Pacífico, outro a pedir por mais indústrias para Independência.
Pacífico também cita o apoio aos pequenos produtores como necessidade emergencial. A seca dos últimos quatro anos, conforme o vice-prefeito, Diassis Vieira (PSDB), matou 80% do rebanho do município.
Independência é uma cidade que vive basicamente
da agropecuária. “O Ceará passa por um momento muito difícil. O governo que aí
está não tem diálogo. A sociedade não tem vez nem voz. O cearense é o maior patrimônio
do Estado. Acreditamos que o Eunício vai tratar a gente diferente”, declarou
Diassis.Distante 310 quilômetros de Fortaleza, Independência é o quarto maior município do Ceará em tamanho territorial e tem o mais elevado índice de desertificação do estado. Para agravar a situação, está situado na região mais crítica no tocante à baixa quantidade de água natural acumulada. Há reservatórios com menos de 1% da capacidade.
Seja na sede ou na zona rural de Independência, são comuns as cenas de comunidades abastecidas por carros-pipa e comprando água. “A última obra hídrica desse estado foi feita pelo Tasso (Jereissati, candidato ao Senado com o número 456). A obra hídrica que está sendo feita pelo governo atual é a de um aquário, em Fortaleza, ao custo de R$ 1 bilhão e que não vai servir pra abastecer as pessoas”, criticou Eunício.
O candidato peemedebista se comprometeu com a perfuração de novos poços, com o barramento de açudes e córregos, e com a reativação de poços que estão desativados por falta de manutenção da atual administração estadual. “Nós não podemos combater a seca. Mas podemos conviver com ela”, acrescentou.
Eunicio disse ainda que melhorará o serviço de saúde da região, que conta apenas com dois médicos-cirurgiões para atender à demanda de nove municípios. “A gente anda no Interior e as pessoas nos pedem socorro. Porque a saúde foi totalmente abandonada! Tem prédios, mas não tem atendimento. É preciso contratar médicos e profissionais de saúde. O importante é termos nos hospitais a humanização.”
Lideranças regionais também reivindicaram de Eunício a descentralização da industrialização. “Hoje em dia, as coisas só vão para as cidades grandes”, criticou o vereador Bezim Cavalcante que apesar de membro do PSD, legenda que apoia a candidatura petista ao governo do estado, assegura apoio a Eunício. Assim como seu correligionário Alex Pacífico, outro a pedir por mais indústrias para Independência.
Pacífico também cita o apoio aos pequenos produtores como necessidade emergencial. A seca dos últimos quatro anos, conforme o vice-prefeito, Diassis Vieira (PSDB), matou 80% do rebanho do município.
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