Nos
diálogos, pessoas dizem que estão no local aguardando uma mulher
identificada como “Joana”, que seria a responsável financeira pela
campanha de Joaquim Feijão, filho do dono do colégio. Nas conversas, o
voto é negociado de diversas formas que vão desde o pagamento de contas
de energia e água ou em dinheiro em espécie, chegando a custar até R$
500.
Além prejudicar o futuro político, causar a
impugnação da campanha e a inelegibilidade de seu filho, Luciano ainda
pode responder por abuso de poder econômico e compra de votos.
Vale
lembrar que no inicio do ano, Joaquim Feijão foi preso em Sobral
portando drogas. Na época, o candidato, apadrinhado de Veveu e Ivo
Gomes, tinha acabado de anunciar sua pré-candidatura, como uma promessa
de garantir um “futuro melhor” para a juventude.
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