O Partido Socialismo e Liberdade (Psol) disputará o Governo do Estado com “chapa pura”. A antes candidata a vice-governadora Raquel Lima (PCB) sai da disputa e dá espaço a Carina Costa (Psol), professora, militante e feminista ao setorial de mulheres Rosa Luxemburgo, do partido.
O Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários
(Drap) do PCB, em decisão monocrática, foi indeferido pelo juiz do
pleno do tribunal, Tiago Asfor Rocha Lima. O Drap é pré-requisito para o
partido lançar candidatos. Assim, em decisão conjunta entre Psol e PCB, a
candidatura de Raquel foi retirada antes de ser indeferida.
O indeferimento do Drap tem como base a não prestação de
contas do PCB em 2016. “Da análise dos autos, verifico que o PCB, partido
integrante da Coligação requerente, encontra-se em situação irregular,
notadamente ‘suspenso por falta de prestação de contas’, consoante se depreende
a leitura da certidão (ID 34255). Com efeito, a Prestação de Contas 68-80 do
PCB, referente ao exercício financeiro de 2016, foi julgada não prestadas, o
que implicou na situação descrita no art. 42, da Resolução-TSE nº
23.465/20151”, escreve o juiz responsável.
Nesta segunda-feira, 17, 20 dias antes do pleito, encerra-se
o prazo para alterações nas chapas.
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