Administrar um pequeno município, no semiárido
nordestino, é tarefa para poucos. Administrar bem então, é missão, que poucos
conseguem fazer a contento. E é isso que tem feito a jovem prefeita de Coreaú,
Erika Frota Cristino, que após receber de seu antecessor a administração
municipal em situação catastrófica, conseguiu equilibrar as contas públicas,
engrenar um conjunto de obras em parceria com os governos estadual e federal, e
o mais importante, resgatar a combalida auto-estima dos coreauenses.
Erika Cristino foi inteligente. Cercou-se de bons
profissionais. Buscou apoio político de homens públicos sérios, como o
ex-governador Cid Gomes, o deputado federal Leônidas Cristino, o deputado
estadual Ivo Gomes e o governador Camilo Santana, que juntos, trabalham em prol
de dias melhores para a população coreauense, sobretudo a mais carente.
Temas como educação, saúde e moradia foram priorizados
pelo grupo político liderado pela prefeita. Os resultados, gradativamente estão
sendo conquistados. Na educação, por exemplo, Coreaú saltou dos últimos para os
primeiros lugares dentre os 184 municípios cearenses avaliados recentemente
pela Secretaria de Educação do Estado.
Agora saneada e com boas perspectivas para os próximos
anos, a Prefeitura de Coreaú passou a ser visada por empresários da política,
que movidos por interesses meramente pessoais, estão dispostos a aplicar ‘rios
de dinheiro’ em campanhas milionárias fora da atual realidade do país, apenas
pelo apego ao poder, que deslumbra e fascinam alguns.
Alheia a tudo isso, e sem apego ao cargo, a prefeita
Erika Frota Cristino tem se mantido fora desse tipo de discussão, focada apenas
em concluir este seu mandato de forma digna. Perguntada sobre as eleições de
2016, tem se mantido firme no propósito de discutir, se será ou não candidata a
reeleição, apenas no momento oportuno, torcendo para que a atual situação, que
foge ao seu querer, como a falta de água, a estiagem e a crise econômica sejam
passageiras, para que os coreauenses, assim como os demais brasileiros, voltem
a ter a vida digna independente da corrente política que gere o executivo
municipal.
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