Saudade, sentimento vaidoso e esnobe
Faz-me refém único de meu amor
Que em face ao ausente esplendor
Vem a meu peito maltratar
Faz chorar o coração com lágrimas em silêncio
E brotar das lembranças modesta ilusão
Consegue invocar de um canto a emoção
Fechando meus olhos a inebriar
De choro e riso vai se firmando a lembrança
Que oscila em suspiros e descontentamento
Trazendo à minh’alma um sopro de esperança
E na sinopse de minha instigante e sutil dor
Busca a razão em vão profetizar
Ignorando compreender as façanhas do amor.(Correio da Semana).
*Analice Fontenele Portela
Professora de Português e Inglês
Pós-Graduada em Gestão e Avaliação da Educação Pública pelo CAEd/UFJF
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