O prefeito Ivo Gomes se manifestou pela primeira a vez após
cobrar da Polícia Civil mais investigação nos crimes de assassinatos em Sobral.
Durante entrevista coletiva, nesta quinta-feira, Ivo Gomes, disse que já havia reclamado por cerca
de 15 vezes as autoridades governamentais do Estado intensamente sobre a
impunidade que gerava a violência na cidade.
Durante a entrevista Ivo foi enfático em dizer que a sua preocupação
é com Sobral e não interessa o que acontece no resto do mundo. “O centro do
mundo pra mim é Sobral, não adianta vir com a tese de que o Ceará é assim, no
Brasil é assim, isso não me interessa”. Disse Ivo Gomes, que segundo ele
colocou a Prefeitura a disposição para trazer de volta a tranquilidade.
O prefeito Ivo Gomes, adiantou que o lugar de quem mata, de rouba, de
quem trafica droga é a prisão. “Se isso não acontece, gera a impunidade, e cria
situação de violência”. Noutro trecho da reportagem, Ivo Gomes, destaca que não
há interesse de investigar porque a maioria das pessoas assassinadas, é negro, pobre
e mora na periferia. “Se fosse pessoas ricas isso obviamente teria uma
repercussão muito maior”, completou Ivo, que acredita que outro fator que leva
a banalidade dos crimes são os programas policiais.
Por um bom tempo o problema foi exatamente
ResponderExcluiro sufocante autoritarismo do PT…
Mas em 2016 tivemos um enorme alívio.
Nos libertamos da adstringente ideologia petista
devido aos criativos movimentos de rua no ano passado.
O MBL teve o seu papel empírico, em 2016!
MBL [Movimento Brasil Livre]
faz jus ao nome dessa sigla, sem dúvida.
A diminuição do poder vigarista do PT com
a saída de Dilma, em 2016, foi fortemente
permitido devido ao MBL.
Empírico, corajoso e pragmatista,
o Arthur do “Mamãe Falei” ajudou enormemente
a desconstruir o discurso ideológico
do PT através do método socrático.
Pelo menos MBL e o Arthur lutam contra
o lixaço da doutrina
petista (conhecida como Petismo),
lutam contra o brega, o barangismo petista,
o mau gosto, o barangão do sertanejo universitário
do petismo [inventado na Era Dilma-Lula],
o cafona e lutaram contra o autoritarismo
sufocante do PT
e o Kitsch.
«No reino do kitsch se pratica a ditadura do coração.»