(Diário do Nordeste) - Funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), Regional do Ceará, decidiram, por unanimidade, pela adesão à greve da categoria, em assembleia geral realizada ontem. Os trabalhadores rejeitaram a proposta de 8% sobre o salário e 6,27% sobre benefícios. A paralisação começou às 22h e é por tempo indeterminado.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos (Sintect-CE), Lourdinha Félix, a categoria pede 15% de reajuste salarial e a manutenção do plano de saúde. “Temos o benefício há 20 anos e a empresa quer tirar”, ressalta. Além disso, acrescenta ela, a reivindicação é, também, por mais segurança no banco postal, redução na jornada de trabalho, a contratação de mais profissionais e melhores condições nos postos de trabalho.
Ainda segundo ela, a partir desta quarta-feira, várias agências e centros de distribuição serão fechados. “Queremos colocar para a sociedade a truculência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e da empresa”, diz. Além do Ceará, os estados de Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, São José dos Campos e Rio Grande do Sul aderiram à greve.
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