A proposta de renúncia de
Cid Gomes agitou o cenário político cearense nas últimas horas. A
estratégia foi sugerida pelo próprio governador durante uma conversa com
Dilma Rousseff e o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante,
como meio para por fim ao impasse na base de apoio à reeleição da
presidente no Estado. De acordo com Cid, ele se desligaria do cargo e em
seu lugar assumiria o deputado estadual Camilo Santana (PT). O
parlamentar, por sua vez, também encabeçaria a campanha para o comando
do Palácio da Abolição nos próximos 4 anos, tendo o presidente da
Assembleia Legislativa do Estado, Zezinho Albuquerque (PROS), como seu
candidato a vice. Já o atual vice-governador, Domingos Filho (PROS),
seguiria no pleito concorrendo para a vaga no Senado Federal.
A indicação surpreendeu a presidente Dilma, mas não repercutiu positivamente no Palácio do Planalto. A chapa apresentada bate de frente com as negociações que já vem sendo realizadas para a configuração das candidaturas que representarão o PT Ceará no pleito deste ano. Para o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, as indicações de Cid esbarram principalmente na candidatura de José Guimarães. Para o petista, a nomeação do deputado federal para a vaga no Senado é irreversível.
Com informações de Anderson Pires
A indicação surpreendeu a presidente Dilma, mas não repercutiu positivamente no Palácio do Planalto. A chapa apresentada bate de frente com as negociações que já vem sendo realizadas para a configuração das candidaturas que representarão o PT Ceará no pleito deste ano. Para o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, as indicações de Cid esbarram principalmente na candidatura de José Guimarães. Para o petista, a nomeação do deputado federal para a vaga no Senado é irreversível.
Com informações de Anderson Pires
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