Os vereadores Gilmar Bastos e Hermenegildo Souza Neto
protagonizaram uma sessão de baixaria na noite de segunda-feira, tudo por conta
de um discurso interminável do vereador Gilmar que resolveu ler por mais quase
uma hora a pedido feito do Ministério Publico Estadual que denuncia possível
desvio de conduta de dois vereadores e um assessor daquela casa legislativa.
O vereador Gilmar Bastos se sentiu ironizado pelo
vereador Hermenegildo, quando ouviu em
tom baixo a palavra “demagogia”. Para Gilmar foi o estopim para começar um
acirrado bate-boca. Para Gilmar, Hermenegildo, também cometeu irregularidades
na sua gestão época em foi presidente. Em defesa, Hermenegildo esclareceu que
todas as suas contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM)
o que prova que não houve irregularidades. “Tirei diárias sim, assim como todos
os demais vereadores. E você sabe muito bem que naquela época o salário de um
vereador era pouco mais de R$ 4 mil, e as diárias de um presidente era R$
1.500, e os congressos duravam até oito dias.” Esclareceu Hermenegildo Souza.
Apesar de toda demora em ler o documento do Ministério
Público, não ficou claro para o público presente na sessão de segunda-feira, do
que se trata a manifestação do MPE.
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