Ser repórter de jornal é a pior profissão de 2017. É isso que revela o
estudo da consultoria CareerCast, levantamento anual que promove o
ranking de acordo com informações de salário, expectativa de crescimento
no emprego, competitividade, grau de estresse e riscos à segurança
pessoal. Além de ficar no topo, a segunda posição de pior profissão
também é da comunicação, ocupada pelos profissionais de rádio e TV.
O estudo americano afirma que as duas profissões ocupam lugar central
na cultura de maneira que não se via há anos, porém o prazo apertado de
trabalho e a diminuição das perspectivas de emprego têm colaborado
significantemente para transformar as áreas nas piores profissões do
momento. A expectativa de crescimento para repórteres é negativa, de
-8%. Para os profissionais de rádio de TV é ainda pior: -9%.
Depois de repórter de jornal e profissional de rádio e TV, as piores
profissões são: lenhador (3° lugar), militares (4°), trabalhadores do
controle de pragas urbano (5°), DJs (6°), vendedores de anúncios (7°) e
bombeiros (8°).
O estudo da CareerCast quantifica as facetas de 200 postos de
trabalho e, em grande medida, os dados utilizados para avaliar as
carreiras são fornecidos pelo Bureau of Labor Statistics (BLS), que faz
parte do Departamento de Trabalho dos EUA. Para acessar o estudo
completo clique aqui.
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