O projeto de lei de privatização da Eletrobras, do
presidente Temer, a ser votado na Câmara após o recesso parlamentar, não
contará com o voto favorável do deputado federal Leônidas Cristino (PDT/CE).
Ele se opõe a este ato de entreguismo mascarado com o objetivo previsto de
arrecadar R$ 12,2 bilhões para atingir a meta fiscal, ainda este ano.
O deputado, que participou no ano passado de ato em defesa
da CHESF, denuncia os riscos da privatização do sistema elétrico. Alerta para o
aumento de tarifas acima da inflação, ineficiência por falta de investimento
com apagões e desinteresse do setor privado em levar a rede de energia elétrica
para rincões do interior porque não dá lucro.
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