sexta-feira, 29 de março de 2019

Pássaros como testemunhas nos supostos crimes dos PMs de Sobral e Tianguá


Os pássaros que aparecem dentro de gaiolas durante oitivas dos policiais militares na audiência na manhã de quinta-feira, e que apura crime de concussão (quando funcionário público exige para si ou outro vantagem indevidas), corrupção no exercício do cargo, com pagamento de propinas para a liberação de objetos de apreensões feitas em operações, podem ter sido apresentado como testemunhas, já que eles eram usados como “moeda” de troca entre os “donos” que os mantinham em cárceres privados antes de serem localizados por esses policiais lotados no Batalhão de Policiamento Ambiental. 
Os pássaros foram levados à sede do Ministério Público Estadual (MPE) de Sobral, situado na Rua Coronel Rangel, em uma viatura do próprio batalhão sob escolta de outros policiais.
Os policiais, O tenente-coronel da Polícia Militar, um major e sete praças, supostamente envolvidos no crime em que apura o Núcleo de Investigação Criminal (Nuinc) do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), tiveram que trocar na manhã de quinta-feira, o canto dos pássaros mantidos dentro das gaiolas, pelo som estridente das sirenes das viaturas, que surgiram nas portas dos quartéis e de suas residências no amanhecer do dia.

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