Eunício 15 governador se comprometeu em realizar concurso público para a contratação de 12 mil profissionais da saúde. A área, uma das mais críticas do Estado atualmente, segundo o candidato majoritário da coligação “Ceará de Todos”, precisa mais do que “prédio bonitos”, necessita de equipamentos que funcionem e profissionais que atendam a demanda da população. A promessa foi feita durante entrevistas na TV Verdes Mares, CETV-1ª Edição, e na TV Diário Jornal do Meio-Dia.
Além do concurso, o peemedebista garantiu que construirá dois hospitais, um na região do Jaguaribe e o outro na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Porém, argumentou Eunício, não basta erguer os prédios, se não há profissionais suficientes para um atendimento digno aos usuários, entendendo que terceirizar esse tipo de atendimento não é a forma mais adequada.
Outra proposta anunciada por Eunício foi o programa “Vida Melhor”, que vai permitir aos beneficiários do Bolsa Família receber o 13º no final do ano, no valor de R$ 77 reais, por família. Segundo o pemedebista, os recursos para esse programa serão oriundos do Fundo de Combate à Pobreza (Fecop), que conta com cerca de R$ 600 milhões por ano. O próximo governador do Ceará entende que, para as famílias que estão abaixo da linha da pobreza e que contam com o Bolsa Família, ter R$ 77 a mais, no final do ano, é de grande ajuda. “Significa muito para quem precisa”, reforçou.
Sobre a seca, Eunício defendeu a necessidade de políticas públicas permanentes de convivência com o semiárido. De acordo com ele, o Estado conta apenas com cinco máquinas perfuratrizes e com previsão de perfurar apenas 300 poços profundos, enquanto a demanda do Ceará é de 3 mil. Além disso, não há, até o momento, nenhuma obra hídrica no Estado. Uma prova dessa realidade está em Itapajé, onde 20 mil pessoas aguardam a construção de uma adutora no valor de R$ 300 mil, que até o momento não foi providenciada.
Além disso, ressaltou, enquanto os cearenses sofrem com a falta de água no interior do Estado, o Governo gasta R$ 1,1 bilhão na construção de um aquário. Questionado se vai paralisar a obra, Eunício foi enfático, informando que não seria irresponsável de parar uma obra em que já foram gastas verbas públicas. Todavia, o projeto de construção de um teatro de ópera, na Praia Mansa, que ainda será licitado, esse, garante Eunício, não seguirá adiante, caso seja eleito, pois os recursos irão para áreas mais necessitadas de atenção, como saúde, segurança, educação e convivência com a seca.
Além do concurso, o peemedebista garantiu que construirá dois hospitais, um na região do Jaguaribe e o outro na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Porém, argumentou Eunício, não basta erguer os prédios, se não há profissionais suficientes para um atendimento digno aos usuários, entendendo que terceirizar esse tipo de atendimento não é a forma mais adequada.
Outra proposta anunciada por Eunício foi o programa “Vida Melhor”, que vai permitir aos beneficiários do Bolsa Família receber o 13º no final do ano, no valor de R$ 77 reais, por família. Segundo o pemedebista, os recursos para esse programa serão oriundos do Fundo de Combate à Pobreza (Fecop), que conta com cerca de R$ 600 milhões por ano. O próximo governador do Ceará entende que, para as famílias que estão abaixo da linha da pobreza e que contam com o Bolsa Família, ter R$ 77 a mais, no final do ano, é de grande ajuda. “Significa muito para quem precisa”, reforçou.
Sobre a seca, Eunício defendeu a necessidade de políticas públicas permanentes de convivência com o semiárido. De acordo com ele, o Estado conta apenas com cinco máquinas perfuratrizes e com previsão de perfurar apenas 300 poços profundos, enquanto a demanda do Ceará é de 3 mil. Além disso, não há, até o momento, nenhuma obra hídrica no Estado. Uma prova dessa realidade está em Itapajé, onde 20 mil pessoas aguardam a construção de uma adutora no valor de R$ 300 mil, que até o momento não foi providenciada.
Além disso, ressaltou, enquanto os cearenses sofrem com a falta de água no interior do Estado, o Governo gasta R$ 1,1 bilhão na construção de um aquário. Questionado se vai paralisar a obra, Eunício foi enfático, informando que não seria irresponsável de parar uma obra em que já foram gastas verbas públicas. Todavia, o projeto de construção de um teatro de ópera, na Praia Mansa, que ainda será licitado, esse, garante Eunício, não seguirá adiante, caso seja eleito, pois os recursos irão para áreas mais necessitadas de atenção, como saúde, segurança, educação e convivência com a seca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário