No bairro Carlito
Pamplona, um pequeno projeto de ballet é a esperança de muitas crianças
carentes. O Projeto “Dançar Para Viver” existe há oito anos e ajuda meninos e
meninas a acreditarem em uma vida melhor na ponta dos pés, através do ballet. A
futura primeira-dama do Ceará, Mônica Oliveira, juntamente com o Comitê das
Mulheres, visitou nesta terça-feira, 16, o projeto e se emocionou com a
iniciativa, que nasceu do amor da jornalista Rochana Lyvian pela dança e pelas
crianças. Ela defende a iniciativa como um dos caminhos para garantir um futuro
melhor para os jovens.
A proposta de abrir uma escola de ballet nasceu aos poucos. Em 2006, quando iniciou, lembra Rochana, eram apenas seis alunas. Foi aí que Cícera Ferreira, educadora social e líder comunitária cruzou o caminho de Rochana e lhe presenteou com alunas vindas da comunidade Socorro Abreu, na Barra do Ceará. A partir de então, a sala da casa de Rochana virou uma escola de ballet e, ao mesmo tempo, um local de oportunidade para meninas e meninos carentes.
Segundo Rochana, atualmente, são 66 crianças e adolescentes. Com o passar do tempo, a sala da sua casa não comportou mais o número de bailarinas e bailarinos. A jornalista levou um ano para construir um espaço maior para as aulas, sem receber qualquer tipo de ajuda ou doação. A demanda ainda continua, mas infelizmente, lamenta, não há mais espaço para acolher novos alunos. O sustento do projeto vem de sua remuneração e dos alunos que podem pagar e contribuem, por mês, com R$ 35 reais. As demais, 40% das crianças, estudam gratuitamente. O dinheiro mantém o local e paga os três professores de ballet.
Das meninas e meninos que estudam no Projeto Dançar Para Viver, Rochana fala com brilho nos olhos. Muitos deles têm uma realidade dura para uma criança ou um adolescente. Os pais e irmãos estão inseridos na criminalidade, no tráfico de drogas, além de presos. Como ela lembrou algumas das crianças, já estavam se encaminhando para o mundo da prostituição e das drogas.
A proposta de abrir uma escola de ballet nasceu aos poucos. Em 2006, quando iniciou, lembra Rochana, eram apenas seis alunas. Foi aí que Cícera Ferreira, educadora social e líder comunitária cruzou o caminho de Rochana e lhe presenteou com alunas vindas da comunidade Socorro Abreu, na Barra do Ceará. A partir de então, a sala da casa de Rochana virou uma escola de ballet e, ao mesmo tempo, um local de oportunidade para meninas e meninos carentes.
Segundo Rochana, atualmente, são 66 crianças e adolescentes. Com o passar do tempo, a sala da sua casa não comportou mais o número de bailarinas e bailarinos. A jornalista levou um ano para construir um espaço maior para as aulas, sem receber qualquer tipo de ajuda ou doação. A demanda ainda continua, mas infelizmente, lamenta, não há mais espaço para acolher novos alunos. O sustento do projeto vem de sua remuneração e dos alunos que podem pagar e contribuem, por mês, com R$ 35 reais. As demais, 40% das crianças, estudam gratuitamente. O dinheiro mantém o local e paga os três professores de ballet.
Das meninas e meninos que estudam no Projeto Dançar Para Viver, Rochana fala com brilho nos olhos. Muitos deles têm uma realidade dura para uma criança ou um adolescente. Os pais e irmãos estão inseridos na criminalidade, no tráfico de drogas, além de presos. Como ela lembrou algumas das crianças, já estavam se encaminhando para o mundo da prostituição e das drogas.
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