Antes mesmo de a bola rolar, a Série B do Brasileiro já
causa dor de cabeça no Ceará. A preocupação em Porangabuçu é quanto a
dificuldade que o clube deve ter para fazer deslocamentos aéreos para cidades
onde o time deve atuar, em função da queda brusca na oferta voos diretos,
situação agravada pela crise econômica vivida pelo país. Temendo sofrer com
viagens desgastantes em parte dos 19 jogos que o time fará fora de casa na
competição, a diretoria alvinegra, com apoio de outros clubes nordestinos
impactados com o novo cenário, promete acionar a Confederação Brasileira de Futebol
(CBF) - que custeia as passagens - em busca de solução.
De acordo com o gerente de futebol do Ceará, Carlos Kila, a Gol, empresa que possui contrato para fornecer passagens a CBF, reduziu em 40% o número de voos, incluindo o trajeto Fortaleza-São Luís, para onde o Vovô se deslocará para enfrentar o Sampaio Corrêa. “Nesse caso, segunda-feira, teríamos que viajar de Fortaleza para Brasília e de lá pegarmos outra aeronave para São Luís. E na volta fazer o mesmo caminho. No Nordeste, por exemplo, só temos voos diretos para Recife e Salvador. Os voos-base ficaram em Brasília, São Paulo e Rio. É um absurdo”, disparou o dirigente, que já tem claro em mente a reivindicação que será feita junto à entidade gestora do futebol brasileiro. “Estamos reivindicando uma correspondência explicando ao diretor de competições da CBF a nossa dificuldade e o que queremos é o endosso para viajar por outras empresas. Enviamos uma correspondência ao Diretor de Competições e estamos tentando fazer chegar ao presidente da CBF para que tenha, sensibilidade para resolver, senão fica difícil”, bradou.
De acordo com o gerente de futebol do Ceará, Carlos Kila, a Gol, empresa que possui contrato para fornecer passagens a CBF, reduziu em 40% o número de voos, incluindo o trajeto Fortaleza-São Luís, para onde o Vovô se deslocará para enfrentar o Sampaio Corrêa. “Nesse caso, segunda-feira, teríamos que viajar de Fortaleza para Brasília e de lá pegarmos outra aeronave para São Luís. E na volta fazer o mesmo caminho. No Nordeste, por exemplo, só temos voos diretos para Recife e Salvador. Os voos-base ficaram em Brasília, São Paulo e Rio. É um absurdo”, disparou o dirigente, que já tem claro em mente a reivindicação que será feita junto à entidade gestora do futebol brasileiro. “Estamos reivindicando uma correspondência explicando ao diretor de competições da CBF a nossa dificuldade e o que queremos é o endosso para viajar por outras empresas. Enviamos uma correspondência ao Diretor de Competições e estamos tentando fazer chegar ao presidente da CBF para que tenha, sensibilidade para resolver, senão fica difícil”, bradou.
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