A Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) apresentou
um novo sistema de seguros de vida para profissionais da mídia. Depois de
negociar com empresas seguradoras de todo o mundo, a entidade colaborou com a
IOMA Insurance e com a Lloyd’s de Londres, ajudando a criar o Insurance for
Journalists.
Essa modalidade de seguro tem preços mais baixos em
relação aos do mercado e cobertura para todos os trabalhadores de mídia sem
restrição, em qualquer parte do mundo – incluindo zonas de guerra.
Há seguradoras que recusam seguros de vida para
profissionais de mídia que trabalham em zonas perigosas ou cobram caro demais.
Por isso, é comum que repórteres, cinegrafistas, fotógrafos e freelancers façam coberturas em
países perigosos sem uma apólice de seguro.
Toda apólice da “Insurance for Journalists” cobre morte
acidental e mutilação, emergências e evacuação em caso de doença e repatriação
de qualquer lugar do mundo (incluindo áreas hostis).
Os jornalistas que forem filiados à FIJ e que tiverem a
Carteira Internacional de Jornalistas tem 10% de desconto em qualquer das
apólices oferecidas.
Brasil
O seguro da “Insurance for Journalists” cobre jornalistas que estejam trabalhando ou viajando nos países da cobertura selecionada. A seguradora dividiu os países em áreas de risco extremo, risco severo, risco alto, risco médio e risco baixo.
O seguro da “Insurance for Journalists” cobre jornalistas que estejam trabalhando ou viajando nos países da cobertura selecionada. A seguradora dividiu os países em áreas de risco extremo, risco severo, risco alto, risco médio e risco baixo.
A seleção em uma categoria de risco alto permite que
também se tenha cobertura do seguro em áreas de risco médio e baixo.
Segundo a tabela da seguradora, o Brasil é considerado um
país de baixo risco. A cobertura varia de US$ 100 mil a US$ 500 mil e o preço é
tabelado de acordo com o número de semanas no local. É possível fazer um
orçamento por meio deste link.
Com informação, Comunique-se portal.
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