A proposta de reforma da Previdência que
chegou, nesta quinta-feira (8), ao Senado Federal, deve tramitar na
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por quatro semanas e ser votada
no Plenário nas duas semanas seguintes.
O senador cearense Tasso Jereissati (PSDB) foi oficializado, ontem,
relator da proposta de reforma na CCJ e terá a missão de preservar o
texto aprovado pela Câmara e de imprimir rapidez ao processo
legislativo.
Para o ex-governador do Ceará, o País não suportaria arrastar a
reforma da Previdência para o ano que vem. "Nós faremos praticamente
deixar incólume aquilo que é o coração do que foi aprovado na Câmara e
tentaremos, através de uma PEC paralela, colocar aquelas modificações,
alterações e adições que forem decididas aqui", disse o tucano,
ressaltando entender que esse é um consenso no Senado.
Na próxima semana, deverão ser analisados na comissão os
requerimentos de audiência pública, previstas para a semana do dia 19.
Na última semana de agosto, o relator poderá entregar seu parecer sobre a
reforma. "Vamos ouvir diversas opiniões, contrárias e favoráveis,
sugestões e esgotar esse tema dentro da CCJ", disse Tasso.
O relator projeta que a reforma irá resultar em uma economia de até
R$ 930 bilhões em dez anos. Ele vai procurar estar alinhado com a equipe
econômica na análise dos dados técnicos, se reunindo diariamente com
técnicos, afastando interferências políticas na articulação da proposta. (Diário do Nordeste).
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