Após o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, afirmar que
a sigla não é favorável a uma aliança no Ceará com o senador Eunício Oliveira
(MDB) — que tem se reaproximado do governador Camilo Santana —, Eunício
argumentou que “Camilo é do PT” e reafirmou ser eleitor do Lula, caso a
candidatura seja permitida pela Justiça. Embora Camilo não seja pedetista, ele
é apadrinhado pelos Ferreira Gomes, filiados ao PDT.
Semana passada, Lupi enfatizou que PDT e MDB estão em posições opostas nacionalmente. “A gente está acusando (o governo Michel Temer), denunciando, como a gente vai estar junto?”, questionou. Lupi defende que a sigla lance dois candidatos ao Senado no Ceará: Cid Gomes e André Figueiredo. A ideia excluiria da chapa Eunício, que quer se reeleger senador.
“Tenho conversado várias vezes com Camilo sobre todos os interesses do Ceará. Já liberei R$ 10 bilhões. Tenho parceria administrativa para ajudar o Ceará, e se evoluir, na parceria política com Camilo e com o PT, ela será feita. Se não for possível, paciência. Não tenho desespero em fazer aliança com A ou com B”, disse.
Eunício saiu em defesa de Camilo após críticas do senador Tasso Jereissati (PSDB). O tucano declarou, na última sexta, 2, que a oposição estava sendo “abafada” pelo Palácio da Abolição, o que compromete a fiscalização ao Governo. Líder da oposição até pouco tempo, Eunício disse que a movimentação de Camilo é legítima e que busca de apoio é mais do que natural no processo democrático. (Wagner Mendes/O Povo/Blog do Eliomar)
Semana passada, Lupi enfatizou que PDT e MDB estão em posições opostas nacionalmente. “A gente está acusando (o governo Michel Temer), denunciando, como a gente vai estar junto?”, questionou. Lupi defende que a sigla lance dois candidatos ao Senado no Ceará: Cid Gomes e André Figueiredo. A ideia excluiria da chapa Eunício, que quer se reeleger senador.
“Tenho conversado várias vezes com Camilo sobre todos os interesses do Ceará. Já liberei R$ 10 bilhões. Tenho parceria administrativa para ajudar o Ceará, e se evoluir, na parceria política com Camilo e com o PT, ela será feita. Se não for possível, paciência. Não tenho desespero em fazer aliança com A ou com B”, disse.
Eunício saiu em defesa de Camilo após críticas do senador Tasso Jereissati (PSDB). O tucano declarou, na última sexta, 2, que a oposição estava sendo “abafada” pelo Palácio da Abolição, o que compromete a fiscalização ao Governo. Líder da oposição até pouco tempo, Eunício disse que a movimentação de Camilo é legítima e que busca de apoio é mais do que natural no processo democrático. (Wagner Mendes/O Povo/Blog do Eliomar)
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