Pressionados pela grave crise fiscal, governadores cobram do Palácio do
Planalto uma ajuda emergencial da União para terminar o ano e conseguir
pagar o 13º salário dos servidores públicos. Pelo menos três estados —
Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte — estão com
sérias dificuldades para honrar essas despesas. Outras unidades da
federação também enfrentam problemas e já tiveram de atrasar ou parcelar
salários nos últimos meses.
É o caso, por exemplo, de Minas Gerais e do Distrito Federal. Um dos
principais argumentos apresentados pelos governadores é que o não
pagamento do benefício causaria uma onda de pessimismo no país, pois a
gratificação contribui para movimentar a economia no fim do ano. Eles
alegam que isso teria impacto negativo para os setores de comércio e
serviços.
Integrantes da equipe econômica reconhecem o drama dos estados, mas
afirmam que não há como colocar mais dinheiro nas mãos dos governadores,
pois o problema é estrutural. Eles afirmam que o caminho a seguir é
implementar programas de ajuste fiscal que reequilibrem as contas
regionais. Os estados, por sua vez, rebatem que esse tipo de ação não
resolverá as dificuldades até o fim de 2016.
(O Globo)
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