Cid tem adotado tom de cautela ao se referir à sucessão, embora a candidatura do senador Eunício Oliveira pelo PMDB seja dada como confirmada por correligionários, projetando uma provável ruptura entre os dois partidos.
Questionado se o PROS em algum momento das discussões poderia abrir mão da disputa em vista de manutenção da aliança, Cid Gomes foi enfático e afirmou que "a princípio ninguém abre mão. Se você entra num diálogo abrindo mão do que você quer, você já perdeu". Ele ressaltou que na política existe uma correlação de forças e ganha quem tem mais poder.
"Vamos ver no tempo certo o que o PROS deseja, e aí vamos sentar e conversar. No fundo, política é como um jogo de pôquer, você pode até blefar, mas quem tem as cartas maiores é quem leva no final", salientou o governador. Em ordem de importância, ele afirmou que pretende manter aliança com PT, PDT, PP, PMDB, PTB, PCdoB e PROS, ressaltando que são 16 as legendas que fazem parte do processo de discussão para a eleição de 2014, em um arco de aliança que surgiu em 2006, na sua primeira eleição ao Governo.
Questionado se o PROS em algum momento das discussões poderia abrir mão da disputa em vista de manutenção da aliança, Cid Gomes foi enfático e afirmou que "a princípio ninguém abre mão. Se você entra num diálogo abrindo mão do que você quer, você já perdeu". Ele ressaltou que na política existe uma correlação de forças e ganha quem tem mais poder.
"Vamos ver no tempo certo o que o PROS deseja, e aí vamos sentar e conversar. No fundo, política é como um jogo de pôquer, você pode até blefar, mas quem tem as cartas maiores é quem leva no final", salientou o governador. Em ordem de importância, ele afirmou que pretende manter aliança com PT, PDT, PP, PMDB, PTB, PCdoB e PROS, ressaltando que são 16 as legendas que fazem parte do processo de discussão para a eleição de 2014, em um arco de aliança que surgiu em 2006, na sua primeira eleição ao Governo.
(*) - Com informações do Diário do Nordeste
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