(Sobral em Revista) - Chama a atenção dos jornalistas que cobrem o dia a dia da política cearense, a postura e o comportamento do ex-ministro dos Portos, Leônidas Cristino, com relação a situação da permanência ou não de Cid Gomes no comando do Palácio da Abolição até o final de seu mandato em 31 de dezembro de 2014.
Integrante do seleto grupo de amigos e correligionário fiel, e tendo seu nome sempre vinculado às listas criadas pela própria imprensa, e por muitos políticos, para a sucessão de Cid Gomes, o ex-prefeito de Sobral mantém a discrição e se mantém distante das câmeras e microfones.
Nos últimos dias, Leônidas tem sido visto entrando e saindo do Palácio, chamado por Cid Gomes, para compor o colegiado que aconselha e pondera com Cid sobre o que é melhor para o Estado, ficar ou sair. No encontro da última quarta-feira (2), Leônidas defendeu que o governador fique até o final de seu mandato e conduza, com a mestria de sempre, os próximos passos do processo sucessório, fazendo o sucessor e deixando o Estado nas mãos de alguém hábil e competente para continuar o trabalho feito por Cid nos últimos oito anos.
Quando perguntado sobre o seu futuro político, responde um mantra que o acompanha desde outubro de 2013, quando deixou a Secretaria Nacional de Portos, depois de 33 meses servindo ao governo da presidente Dilma Rousseff: “Estou trabalhando por uma das vagas que cabem ao Ceará na Câmara dos Deputados. É o que consigo pegar com as minhas próprias mãos”.
Estratégia ou não, o nome de Leônidas Cristino continua sendo um dos mais falados no caso do sucessor de Cid Gomes sair mesmo das hostes do Pros.
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