Um verdadeiro exército da esperança foi formado na tarde deste sábado, 13, em defesa de um Ceará que respeite os anseios do povo. Um ato político marcou a adesão de cerca de 800 lideranças políticas e comunitárias de Fortaleza à candidatura de Eunício 15 governador. Na Tenda Democrática do Comitê Central em Fortaleza, o candidato da coligação “Ceará de todos” acolheu a declaração de apoio reforçando a necessidade da mudança.
Prestigiaram o encontro o deputado estadual Roberto Mesquita (PV), o ex-secretário municipal e estadual Aloísio Carvalho, os ex-vereadores Fortaleza Marcelo Mendes, Willame Correia, José Freire e Dummar Ribeiro, além de lideranças comunitárias, conselheiros tutelares, agentes comunitários de saúde e de endemias, professores, enfermeiros, educadores físicos, empreendedores e muitos outros cidadãos e cidadãs que não aceitam mais ter as demandas de sua comunidade ignoradas pelo atual governo.
“Eu só quero ser governador para gerir bem do Ceará estado e cuidar da nossa gente. Governar um Estado é algo muito sério, não pode ser alguém tirado do bolso do colete dos poderosos. Quero ser governador para responder apenas a um chefe, que é o povo cearense”, declarou Eunício, após abraçar e agradecer a presença das lideranças. Segundo ele, para a construção do Ceará de todos, é necessários que todos se unam com muita energia.
Ficha Limpa
Eunício afirmou ainda, que o motor dessa campanha é a verdade. Ao rebater as calúnias que têm sido espalhadas contra ele por apoiadores da chapa governista, o candidato foi enfático.
“Essa semana, reuniram as pessoas pressionadas pelo poder, para dizer que Eunício Oliveira estava envolvido com o escândalo da Petrobras. Mas Aquele lá de cima é providencial. Não é montagem. Comprem a revista Isto É dessa semana e vocês vão ver quem está envolvido nessa sujeira da Petrobrás”, recomendou.
A fala de Eunício fez referência a uma notícia que aponta o governador Cid Gomes entre os citados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, como um dos beneficiários do esquema de distribuição de dinheiro da empresa estatal. De acordo reportagem da revista Isto É, Paulo Roberto Costa afirmou à Polícia Federal ter negociado com Cid a instalação de uma minirrefinaria de fachada, que seria usada para lavar dinheiro a ser utilizado em campanhas eleitorais de aliados.
“Estou no meio da rua, de peito aberto, pedindo para ser julgado pela população. Aprovei a ampliação da Lei da Ficha Limpa para que não apenas os políticos eleitos, mas todos que exerçam a função no serviço público sejam ficha limpa”, reforçou Eunício.
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