A ex-prefeita de Fortaleza Luizianne Lins comentou, nessa quarta-feira (10), que sua prioridade nestas Eleições é fazer campanha pró reeleição da presidente Dilma Rousseff.
"A gente está priorizando a campanha da Dilma. A minha prioridade, e eu disse isso para o diretório estadual e nacional, é focar na Dilma, até porque, a gente estava achando a campanha da Dilma fraca aqui em Fortaleza. Então, a gente está priorizando, com este comitê, a candidatura da Dilma. Essa é a nossa prioridade", o argumento foi lançado pela petista para justificar a ausência de qualquer referência a Camilo Santana, candidato ao Governo do Ceará pelo PT, em seu novo comitê de campanha a deputada federal.
A posição firme de não pedir voto para Camilo gerou o que a ex-prefeita chamou de censura a sua campanha no rádio e na televisão. De acordo com a candidata, foi preciso que ela entrasse na justiça para garantir que a coligação "Para o Ceará Seguir Mudando" levasse ao ar sua propaganda eleitoral e as inserções comerciais nas quais aparece.
"Houve, sim (censura)! Hoje, a direção nacional do partido está sabendo disso, o Lula está sabendo disso. Houve, claramente, uma censura, nunca vista antes nem na Ditadura Militar".
Luizianne atribuiu a retaliação ao governador Cid Gomes (Pros), principal articulador da campanha de Camilo Santana, e classificou de "ato muito grave" de "predadores de partidos" a intervenção dos irmãos Ferreira Gomes na campanha do PT ao Governo do Ceará.
"Eu acho muito grave. Ele quis mandar no candidato a governador, mesmo ele sendo do PT, então, eu acho lastimável, porque eles (irmãos Ferreira Gomes) são predadores de partido, eles não estão ligando para partidos, então, onde eles entram, eles destroem os partidos. E eles estavam nesse caminho em relação ao PT, ainda bem que o PT deu uma sacudida, percebeu que tinha que fazer a campanha da Dilma, que tinha que ter um comitê independente, porque estava, praticamente, fora da campanha. Era só 'o partido do governador' e isso não existe em lugar nenhum", defendeu a petista.
Ontem, durante a inauguração de seu comitê de apoio na Aldeota, a ex-prefeita comemorou o apoio de Lula à sua candidatura a deputada federal e apresentou os vídeos que o ex-presidente gravou falando de sua trajetória como militante petista e prefeita de Fortaleza.
"Nós estamos muito felizes, em uma reunião do diretório nacional que teve em São Paulo, eu conversei com o presidente (Lula) e ele havia se comprometido comigo, em julho ainda, quando estive com ele no Instituto Lula, e ele disse que ia gravar um depoimento, fosse candidata a o que fosse", orgulhou-se Luizianne.
"A gente está priorizando a campanha da Dilma. A minha prioridade, e eu disse isso para o diretório estadual e nacional, é focar na Dilma, até porque, a gente estava achando a campanha da Dilma fraca aqui em Fortaleza. Então, a gente está priorizando, com este comitê, a candidatura da Dilma. Essa é a nossa prioridade", o argumento foi lançado pela petista para justificar a ausência de qualquer referência a Camilo Santana, candidato ao Governo do Ceará pelo PT, em seu novo comitê de campanha a deputada federal.
A posição firme de não pedir voto para Camilo gerou o que a ex-prefeita chamou de censura a sua campanha no rádio e na televisão. De acordo com a candidata, foi preciso que ela entrasse na justiça para garantir que a coligação "Para o Ceará Seguir Mudando" levasse ao ar sua propaganda eleitoral e as inserções comerciais nas quais aparece.
"Houve, sim (censura)! Hoje, a direção nacional do partido está sabendo disso, o Lula está sabendo disso. Houve, claramente, uma censura, nunca vista antes nem na Ditadura Militar".
Luizianne atribuiu a retaliação ao governador Cid Gomes (Pros), principal articulador da campanha de Camilo Santana, e classificou de "ato muito grave" de "predadores de partidos" a intervenção dos irmãos Ferreira Gomes na campanha do PT ao Governo do Ceará.
"Eu acho muito grave. Ele quis mandar no candidato a governador, mesmo ele sendo do PT, então, eu acho lastimável, porque eles (irmãos Ferreira Gomes) são predadores de partido, eles não estão ligando para partidos, então, onde eles entram, eles destroem os partidos. E eles estavam nesse caminho em relação ao PT, ainda bem que o PT deu uma sacudida, percebeu que tinha que fazer a campanha da Dilma, que tinha que ter um comitê independente, porque estava, praticamente, fora da campanha. Era só 'o partido do governador' e isso não existe em lugar nenhum", defendeu a petista.
Ontem, durante a inauguração de seu comitê de apoio na Aldeota, a ex-prefeita comemorou o apoio de Lula à sua candidatura a deputada federal e apresentou os vídeos que o ex-presidente gravou falando de sua trajetória como militante petista e prefeita de Fortaleza.
"Nós estamos muito felizes, em uma reunião do diretório nacional que teve em São Paulo, eu conversei com o presidente (Lula) e ele havia se comprometido comigo, em julho ainda, quando estive com ele no Instituto Lula, e ele disse que ia gravar um depoimento, fosse candidata a o que fosse", orgulhou-se Luizianne.
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